segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Estudo aposta em desempenho extraordinário do Brasil no Rio 2016

Projeção de conquistas (Foto: Globoesporte.com)
Este ano o Brasil vai ganhar mais medalhas do que nunca em uma Olimpíada, superando sua marca histórica nos Jogos. Quem aposta no desempenho extraordinário é o banco americano Goldman Sachs. 

Os economistas da instituição fizeram uma previsão sobre o desempenho de 50 países que estarão na Rio 2016, A base desse estudo são as variáveis macroeconômicas e relações estatísticas. Para o Brasil, o estudo aponta que serão cinco ouros e um total de 22 medalhas. Na edição passada, os brasileiros voltaram com três ouros e 17 medalhas – o recorde do país.

Os números parecem frutos de mera adivinhação, mas o estudo do Goldman Sachs foi posto à prova em Londres 2012 e se mostrou plausível. Os economistas cravaram o total de medalhas da Grã-Bretanha (65) e acertaram os ouros de 10 dos 11 principais países da lista. 

Para chegar a esta previsão, os economistas da instituição levaram em conta as condições de crescimento econômico de um país, o tamanho da população e uma avaliação do ambiente político e institucional. O Brasil, apesar de enfrentar uma crise nas áreas política e econômica, será o país com maior evolução no número de medalhas conquistadas dentre 50 países, de acordo com o estudo (veja o quadro ao fim da matéria), que dá um peso maior ao Brasil por ser a sede dos Jogos.

Caso russo

Os economistas americanos tiveram de ajustar a pesquisa para a Rússia que, por conta do escândalo de doping, terá muitos competidores fora do Rio 2016 – mais de 100 atletas foram suspensos dos Jogos. 

Apesar do provável êxito brasileiro no esporte, os analistas indicam que os Jogos Olímpicos farão pouco para estimular o crescimento econômico do país. Os cerca de US$ 10 bilhões aplicados em infraestrutura e logística são insignificantes para causar impacto em uma economia de US$ 1,8 trilhão, dizem os especialistas.

Com informações do Globoesporte.com

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