terça-feira, 22 de setembro de 2015

Pela primeira vez no G4 - PARTE 2

Os quase 14 mil pagantes que lotaram a Arena Batistão viu o Confiança próximo de abrir o placar com Valdo, aos dois minutos. O zagueiro aproveitou a cobrança de escanteio de Everton Santos e cabeceou firme por cima do gol. Minutos depois, Robinho também quase balançou a rede em contra-ataque perigoso, mas o atacante acertou a rede de fora. Aos 27, após rápida triangulação, o próprio Robinho arriscou mais uma, mas a bola foi fora.

O América decidiu acordar. E mostrou que não estava para brincadeira. Aos 32 minutos, Max fez o gol, mas foi anulado pelo árbitro paulista Ricardo Pavanelli Lanutto. Seis minutos depois, Arthur Henrique cruzou para a área e Max cabeceou firme, mas por cima do gol. 

A torcida ficava cada vez mais apreensiva. Aos 39 minutos, o grande público quase gritou gol quando Robinho cobrou escanteio da direita e Rômulo cabeceou firme, obrigando Pantera, debaixo do gol, segurar a bola em dois tempos.

O jogo estava quente. Aos 44 minutos, Zé Antônio, o mesmo que marcou dois gols no duelo entre as equipes pela oitava rodada, fez falta dura em Elielton e foi expulso. A torcida comemorou, pois o América terminou o primeiro tempo com 10 em campo e dava a chance do time proletário ter mais espaço para jogar no segundo tempo. 

E, na etapa complementar, com mais campo para jogar, o Confiança marcou seu gol. Richardson entrou na área e foi derrubado por Régis. Pênalti. Rômulo foi para a cobrança e deslocou o goleiro Pantera, que caiu no outro canto: 1 a 0. 

Em desvantagem, o América partiu para cima, apostando nos contra-ataques. Aos 19, Adriano Pardal lançou Cascata pela direita, que chutou no canto, mas rente à trave. A resposta do Confiança apareceu três minutos depois, quando Richardson chutou firme e Pantera defendeu à queima roupa. 

O América-RN tentou o empate. Aos 32 minutos, marcou com Max, mas ele recebeu de Cascata, na área, impedido. Aos 35, obrigou o goleiro Rafael Sandes a espalmar a bola na cobrança de falta de Cascata. 

Mas o time proletário soube administrar o resultado, apesar de quase marcar com Flávio aos 40 minutos e Diego Ceará aos 45. E, após o apito do árbitro paulista aos 49, coube à torcida comemorar na arquibancada e o time fazer a festa, dentro das quatro linhas, com uma recepção entre os jogadores e comissão técnica.

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