Vítimas do “arrastão” prestam esclarecimentos na delegacia
Às 21h50min, o supervisor do Club Sportivo Sergipe, Nelson Lima, o técnico da base, Marcílio Menezes, e mais dois jogadores da base, chegaram da delegacia no carro do supervisor. Eles foram registrar um Boletim de Ocorrência sobre o furto que aconteceu, na noite desta segunda-feira, 20, em que quatro meliantes invadiram o estádio João Hora de Oliveira.
De acordo com Marcílio Menezes, os marginais chegaram ao estádio por volta das 18h45min. Marcílio complementa que eram quatro indivíduos, sendo que três deles abordaram os jogadores e levaram relógios e celulares, inclusive o do técnico da base. O próprio treinador relata que os indivíduos não levaram dinheiro.
Tanto os jogadores como Nelson Lima não quiseram falar com a equipe do Esporte-SE.
Enquanto Marcílio, Nelson Lima e os dois jogadores prestavam um BO na delegacia, o assessor de imprensa do Sergipe, Felipe Martins, explicou, via whatsapp, que “pelas informações, o que aconteceu foi que homens armados levaram pertences dos garotos da base que estavam no alojamento, seguiram pelas arquibancadas onde assaltaram o treinador da base Marcílio e o roupeiro Mateus, e ainda roubaram Gleyson e Beto Hora quando estavam saindo em fuga”.
Ainda na mídia social, Felipe concluiu que acredita terem eles entrado “pelo portão secundário, próximo ao alojamento da base” e esclarece que “foi um arrastão, não houve reféns e nem invasão à sala da diretoria, que fica do outro lado”.
Minutos após o “arrastão”, a diretoria do Sergipe, em nota oficial, lamentou o ocorido, diz que está apreensiva em relação a questão da segurança pública do Estado e que “a diretoria rubra adotará, a partir de amanhã, medidas que limitarão o acesso às dependências do João Hora”.
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