Confiança x Atlético-GO – Parte 5: Voz do Torcedor: Pós-Jogo
Ao final do jogo, alguns torcedores proletários ficaram na arquibancada do Batistão. Eles choraram, xingaram e reclamaram do time que, no segundo tempo, estava “morto”, ou seja, caiu no aspecto físico.
Mas a torcida queria mais. Na porta do vestiário, eles foram protestar, cantarolando que o time era uma vergonha, que os jogadores eram cachaceiros, que a equipe estava desmotivada na segunda etapa, e muito mais.
E não parou por aí! Três torcedores proletários queriam entrar no vestiário para tirar satisfação com os atletas. A segurança particular do clube agiu na hora certa e conseguiu evitar a entrada deles.
Para completar, jogadores e o técnico Maurício Simões tiveram que sair escoltados pela polícia local. Nesta mesma saída, Da Silva, Márcio Alemão, Nilson Sergipano e o próprio técnico foram os mais criticados até deixar o Batistão.
“È um momento em que não só a torcida está irritada, como nós jogadores estamos também. Eles têm que entender esse momento. Mas agora é pensar nos próximos jogos e conseguir as vitórias”, analisou o atacante Nilson Sergipano.
Segundo Cristiano Alagoano, autor do gol sergipano no Batistão, “a equipe passou na primeira fase, segunda, terceira e no filé da picanha, vamos deixar que escape a chance de subir para a Série B? Nós que fazemos parte da equipe precisamos conversar mais. Só depende da gente para conseguir a tão sonhada classificação”.
Confiante no trabalho que vem fazendo, Maurício Simões garantiu: “é um momento complicado. A equipe tem que acreditar na possibilidade do acesso, pois matematicamente o Confiança tem chances. Neste momento, quem não pode esmurecer sou eu”, finaliza
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