Arbitragem sergipana
“Queria entender qual o critério foi utilizado para a escolha do melhor árbitro do Campeonato Sergipano deste ano. Digo isto pois Rogério Lima da Rocha (que foi o mais votado com 17 indicações) recebeu duras críticas dos dirigentes do Sergipe e Confiança quando ele apitou nos jogos das duas equipes. Não entendo”.
A frase acima é de Mário Sérgio da Silva Bancilon, árbitro do quadro da FSF e CBF, na conversa com o Esporte-SE na 16ª edição do Forró dos Candeeiros, festa organizada pelo Sindicato dos Bancários de Sergipe e que faz parte do calendário sócio-cultural do SEEB-SE. O espaço desta festa foi o salão da Associação Atlética Banco do Brasil (AABB-SE), na rodovia José Sarney, em Aracaju-SE.
A entrega dos troféus para os melhores do Sergipão 2009, incluindo jogadores, técnicos, árbitros, assistentes, dirigentes e demais pessoas que contribuíram com o sucesso do torneio estadual, aconteceu na sexta-feira, 22 de maio, no Petroclube, praia de Atalaia. Mário Sérgio da Silva Bancilon, na categoria melhor árbitro, recebeu três votos; na categoria árbitro revelação, apenas um.
Também no Forró do Candeeiro, o presidente do Confiança, Milton Dantas, falou a respeito de Antônio Hora Filho, que dentre tantos jogos, foi o árbitro da primeira final do Campeonato Sergipano entre Sergipe e Confiança. O clássico terminou 2 a 1 e a arbitragem foi contestada principalmente pelos proletários.
“Não gostei da atuação de Antônio Hora naquela partida. Ele se assemelha a um jogador de futebol fora de ritmo. Hora está mais voltado para o futebol pernambucano, onde ele apita também, do que ao futebol sergipano”, admite Milton, eleito melhor presidente na festa dos “Melhores do Campeonato Sergipano”
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