Confiança vence e está na final do Sub-15
Com gol de Kléverton, logo aos três minutos de jogo, o Confiança venceu o fragilizado Vital por 1 a 0, pela semifinal do Campeonato Sergipano Sub-15. A equipe proletária, comandada por Carioca, espera o vencedor de Sergipe e Boquinhense, que jogam às 15h, para fazer a decisão no domingo.
O jogo começou mais de 1h do estabelecido pela FSF. A alegação da arbitragem é que a partida estava marcada para às 10h30 e o time principal do Confiança, que se preparou para o jogo decisivo de amanhã pela Série C do Brasileiro, terminou mais tarde. O Vital também chegou atrasado e muitos jogadores de Neópolis, além do autor do gol da vitória pelas quartas-de-final, Geovanni, não puderam disputar a semifinal. Detalhe: o técnico Carlos Vital teve que improvisar em alguns setores, principalmente no meio e na lateral, colocando jogadores Sub-12.
O JOGO
Sob o calor das 10h, a equipe proletária teve que esperar muito para jogar no Sabino. O treino físico sob o comando de Givaldo Lessa foi em vão, pois os jogadores proletários, mesmo fardados, tiveram que tomar um chá de cadeira à espera do trio de arbitragem e do adversário.
Só por volta das 11h é que o trio de arbitragem apareceu em campo. E, em seguida, o Vital, com diversos desfalques: cinco jogadores que moram em Neópolis não puderam vir. Geovanni, autor do gol na partida contra o Cotinguiba pelas quartas-de-final, não viajou com o elenco. Jogadores chegaram em cima da hora. Faltou chuteira para um garoto entrar...
O técnico Carlos Vital ficou preocupado, assim como os membros da comissão técnica. Carlos alegou que a FSF demorou para informar sobre o jogo. E precisou improvisar
Quando a bola rolou, foi notória a superioridade do Confiança. Tanto que, aos três minutos, Kleverton não teve dificuldades para driblar os marcadores e chutar firme, dentro da área, e fazer 1 a 0.
Os jogadores do Vital decidiram reagir. Aos nove minutos, Yago arriscou chute forte, em cobrança de falta de longe, e assustou o goleiro Flávio.
Mas o susto do adversário parou aí. Pois o Confiança voltou a assustar. Aos 21 minutos, balançou a rede mais uma vez, com gol contra de Mathias. Mas o juiz marcou falta no lance, pois Gabriel empurrou o adversário. E, antes de terminar o primeiro tempo, Gabriel ficou de cara para o gol e chutou na saída do goleiro, mas o arqueiro evitou o gol.
Na etapa final, o Confiança teve duas chances de ampliar com Lucas: a primeira aos cinco minutos, quando o atacante chutou de longe e o goleiro espalmou; a segunda aos seis, quando Lucas não alcançou o cruzamento de Rogério.
O Confiança tentava e deixava a torcida apreensiva. Aos 16, após cobrança de escanteio de Elber, Kleverton não alcançou a bola.
Após tempo técnico, para que os jogadores pudessem se hidratar, o Vital voltou disposto a empatar. Aos 18, Yago cobrou falta de longe e o goleiro Flávio salvou com os pés.
O Vital seguia tentando, criando boas jogadas. Mas o Confiança segurou o placar construído no primeiro tempo e, após o apito final, respirou aliviado com a classificação para a final da competição.
O JOGO
Sob o calor das 10h, a equipe proletária teve que esperar muito para jogar no Sabino. O treino físico sob o comando de Givaldo Lessa foi em vão, pois os jogadores proletários, mesmo fardados, tiveram que tomar um chá de cadeira à espera do trio de arbitragem e do adversário.
Só por volta das 11h é que o trio de arbitragem apareceu em campo. E, em seguida, o Vital, com diversos desfalques: cinco jogadores que moram em Neópolis não puderam vir. Geovanni, autor do gol na partida contra o Cotinguiba pelas quartas-de-final, não viajou com o elenco. Jogadores chegaram em cima da hora. Faltou chuteira para um garoto entrar...
O técnico Carlos Vital ficou preocupado, assim como os membros da comissão técnica. Carlos alegou que a FSF demorou para informar sobre o jogo. E precisou improvisar
Quando a bola rolou, foi notória a superioridade do Confiança. Tanto que, aos três minutos, Kleverton não teve dificuldades para driblar os marcadores e chutar firme, dentro da área, e fazer 1 a 0.
Os jogadores do Vital decidiram reagir. Aos nove minutos, Yago arriscou chute forte, em cobrança de falta de longe, e assustou o goleiro Flávio.
Mas o susto do adversário parou aí. Pois o Confiança voltou a assustar. Aos 21 minutos, balançou a rede mais uma vez, com gol contra de Mathias. Mas o juiz marcou falta no lance, pois Gabriel empurrou o adversário. E, antes de terminar o primeiro tempo, Gabriel ficou de cara para o gol e chutou na saída do goleiro, mas o arqueiro evitou o gol.
Na etapa final, o Confiança teve duas chances de ampliar com Lucas: a primeira aos cinco minutos, quando o atacante chutou de longe e o goleiro espalmou; a segunda aos seis, quando Lucas não alcançou o cruzamento de Rogério.
O Confiança tentava e deixava a torcida apreensiva. Aos 16, após cobrança de escanteio de Elber, Kleverton não alcançou a bola.
Após tempo técnico, para que os jogadores pudessem se hidratar, o Vital voltou disposto a empatar. Aos 18, Yago cobrou falta de longe e o goleiro Flávio salvou com os pés.
O Vital seguia tentando, criando boas jogadas. Mas o Confiança segurou o placar construído no primeiro tempo e, após o apito final, respirou aliviado com a classificação para a final da competição.

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