sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Pobre futebol sergipano

Será que o nosso futebol sergipano, que não está em série nenhuma, vai para frente? Tem jeito mesmo ou estou enganado? Esta é a pergunta que eu faço a muita gente e a vocês que acompanham com afinco este blog.

Hoje, eu (Rômulo Oliveira) fiz estas mesmas perguntas a dois amigos relacionados a futebol em uma conferência no Sindicato dos Bancários.

Vou manter o nome deles em sigilo, até porque o que me interessa aqui é o assunto e não o nome deles.

Um deles trabalha na crônica esportiva a um bom tempo e admite, assim como eu assino em baixo, que a reeleição de Carivaldo de Souza para presidente da FSF é uma coisa programada. Como ele próprio disse, “quem manda lá é Carivaldo. Os outros não fazem nada, nem vão fazer”.

E sobre Milton Dantas como vice-presidente? Se, nos últimos dois anos, ele não fez nada para engrandecer a equipe profissional do Confiança, concordei com o radialista, no local, que Miltinho não fará nada na instituição que comanda o nosso futebol fora de série.

Meu outro colega, este um técnico de futebol, analisa que Milton Dantas “irá fazer muito na instituição”. Será? Tomara que sim, mas o que deverá prevalecer é o contrário.

Acho um absurdo como este profissional pode fazer esta afirmação se, em sua função, ele nem recebe ajuda da FSF nem ajuda dos dirigentes de clubes.

Sobre a campanha “Futebol, Seriedade e Democracia”, tema da reeleição na Federação, nosso colega radialista e eu chegamos a uma conclusão: nem tem futebol nem seriedade, e, em vez da democracia, o que se ouve e vê no futebol é Carivaldo com a palavra inicial e final.

Concluo deixando meu colega da crônica responder em alto e bom tom: “A cada ano que passa, o nosso futebol vai regredindo. E, com Carivaldo mais quatro anos na FSF, aí é que o futebol não vai crescer mesmo”.

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