Quem paga a conta?
O clássico maior da sexta rodada do Campeonato Sergipano entre Sergipe e Confiança, marcado para segunda-feira, 17 de março, dia em que a capital Aracaju comemora 159 anos, terá novidade em campo: a utilização dos árbitros adicionais. Quem ficará nesta função será Michael Vinícius e Fábio Augusto Sá.
Será a primeira vez que o torneio terá árbitros de linha. Além deles, a partida, que acontece no estádio Presidente Médici, em Itabaiana, terá, como homem do apito, Cláudio Francisco de Lima e Silva, e os auxiliares Ivaney Alves Lima e Edmilson Oliveira Santos.
Mas fica a pergunta: quem será o responsável por pagar mais caro pela arbitragem do jogo? Será que o futebol sergipano, entre eles os clubes, tem tanto dinheiro assim? E se a intenção destes árbitros auxiliares é ver se a bola entrou ou não (assunto que gerou muita polêmica no clássico carioca, mês passado, entre Flamengo e Vasco) por que não coloca gente mais experiente no apito?
Como prova de que isto pode gerar problema para outros clubes, principalmente no lado financeiro, Carivaldo de Souza, presidente da Federação Sergipana de Futebol (FSF), disse, ao portal Infonet, que o uso “será em caráter experimental” e “restrito ao clássico”.
Será a primeira vez que o torneio terá árbitros de linha. Além deles, a partida, que acontece no estádio Presidente Médici, em Itabaiana, terá, como homem do apito, Cláudio Francisco de Lima e Silva, e os auxiliares Ivaney Alves Lima e Edmilson Oliveira Santos.
Mas fica a pergunta: quem será o responsável por pagar mais caro pela arbitragem do jogo? Será que o futebol sergipano, entre eles os clubes, tem tanto dinheiro assim? E se a intenção destes árbitros auxiliares é ver se a bola entrou ou não (assunto que gerou muita polêmica no clássico carioca, mês passado, entre Flamengo e Vasco) por que não coloca gente mais experiente no apito?
Como prova de que isto pode gerar problema para outros clubes, principalmente no lado financeiro, Carivaldo de Souza, presidente da Federação Sergipana de Futebol (FSF), disse, ao portal Infonet, que o uso “será em caráter experimental” e “restrito ao clássico”.
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