Só temos a lamentar
Apesar da tragédia ocorrida na terça-feira com a Seleção Brasileira, ainda se via, no centro de Aracaju, alguns torcedores vestidos com a camisa do Brasil, ou senão, com algumas bandeiras para enfeitar os carros.
Em uma loja deste lugar, por exemplo, o pessoal que trabalhava vestia a camisa do Brasil por ordem do chefe. Mas, perguntado sobre o que aconteceu com a seleção na tarde de terça, as respostas eram muitas. Em uma delas, o segurança culpou Felipão e disse que o resultado foi uma surpresa pois nem ele, nem os jogadores alemães, acreditaram que o placar seria tão elástico.
Uma das vendedoras confessou que, com o placar definido, chorou por conta do vexame que o Brasil passou naquele dia. A amiga dela afirmava que nunca tinha visto uma situação daquela antes.
Em supermercado de Aracaju, o torcedor resumiu o que aconteceu com a seleção naquele dia: “um lapso”. Na fila da lotérica, a palavra “vergonha” era muito dita pelos torcedores decepcionados com o resultado.
Na UFS, apesar do pessoal não ter esquecido do vexame, muitos se aglomeraram para ver quem seria o próximo adversário da Alemanha, na final, e do Brasil, na disputa pelo terceiro lugar. Havia uma parte torcendo para a classificação dos holandeses, outra vibrando para que a Argentina fosse a finalista.
Após 120 minutos no 0 a 0, a vaga na final foi decidida nos pênaltis. Com duas defesas do goleiro Romero (uma delas batida por Sneidjer), a Argentina venceu por 4 a 2 e fará a final com a Alemanha no Maracanã, domingo (13), às 16h. Por outro lado, a Holanda encara o Brasil no sábado (12), às 17h, no estádio Mané Garrincha, em Brasília (DF), na disputa pelo terceiro lugar.
Em uma loja deste lugar, por exemplo, o pessoal que trabalhava vestia a camisa do Brasil por ordem do chefe. Mas, perguntado sobre o que aconteceu com a seleção na tarde de terça, as respostas eram muitas. Em uma delas, o segurança culpou Felipão e disse que o resultado foi uma surpresa pois nem ele, nem os jogadores alemães, acreditaram que o placar seria tão elástico.
Uma das vendedoras confessou que, com o placar definido, chorou por conta do vexame que o Brasil passou naquele dia. A amiga dela afirmava que nunca tinha visto uma situação daquela antes.
Em supermercado de Aracaju, o torcedor resumiu o que aconteceu com a seleção naquele dia: “um lapso”. Na fila da lotérica, a palavra “vergonha” era muito dita pelos torcedores decepcionados com o resultado.
Na UFS, apesar do pessoal não ter esquecido do vexame, muitos se aglomeraram para ver quem seria o próximo adversário da Alemanha, na final, e do Brasil, na disputa pelo terceiro lugar. Havia uma parte torcendo para a classificação dos holandeses, outra vibrando para que a Argentina fosse a finalista.
Após 120 minutos no 0 a 0, a vaga na final foi decidida nos pênaltis. Com duas defesas do goleiro Romero (uma delas batida por Sneidjer), a Argentina venceu por 4 a 2 e fará a final com a Alemanha no Maracanã, domingo (13), às 16h. Por outro lado, a Holanda encara o Brasil no sábado (12), às 17h, no estádio Mané Garrincha, em Brasília (DF), na disputa pelo terceiro lugar.
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