Sergipe empata em 0 a 0 com o Boca e se classifica para a final - PARTE 2
No primeiro tempo, o Sergipe brincou de perder gols. E quanto mais o tempo passava, mais a torcida rubra se irritava. Aos sete minutos, Paulista arriscou de longe e a bola passou rente ao gol.
A resposta do Boca Junior foi aos 11 minutos, em lance que exigiu do goleiro João Ricardo. Tatá lançou Brinquinho que chutou no canto direito e João se esticou para evitar o gol.
A brincadeira do Sergipe no ataque continuava além dos constantes erros de passe. Aos 16, Hiago recebeu sozinho e perdeu. Logo em seguida, Lucão recebeu a redonda, mas demorou para chutar.
Nem mesmo a vitória parcial do Confiança, em Estância, dava ímpeto ao ataque rubro. Mas, aos 35 minutos, Wberlan, um dos mais criticados, roubou a bola no meio, puxou para a direita e tentou surpreender o goleiro Geovani em chute de longe, mas foi para fora.
Nos minutos finais, o Boca Junior buscou o gol da vitória parcial. Aos 38 minutos, Alex Tanque tocou para Brinquinho, na área, que deixou para Elivelton: o atacante chutou firme rente ao gol. Aos 48, Max cruzou para a área e Elivelton chutou de prima para fora.
O Sergipe voltou melhor na etapa final. Aos 40 segundos, Lucão recebeu na entrada da área e chutou firme, obrigando Geovani a fazer grande defesa. Aos 17 minutos, Lucão chutou na saída do goleiro, que deu rebote. Hiago pegou a sobra e chutou em cima do defensor.
Os defeitos do Sergipe no primeiro tempo voltaram a aparecer. A irritação da torcida rubra se mantinha. Aos 26 minutos, Rafael chutou firme e Geovani segurou sem rebote. A resposta do Boca Junior foi aos 31: após cobrança de falta, Fred tocou de cabeça para Elivelton que não alcançou.
Logo em seguida, os times diminuíram o ritmo e a torcida rubra festejou na arquibancada, mesmo descontente com o desempenho do time em campo. Nos instantes finais, o zagueiro Carlos Alexandre, do Sergipe, e Brinquinho, do Boca, após disputa de bola, caíram desacordados e se reabilitaram após atendimento médico.
Ao fim, festa da torcida e muita provocação para o arquirrival Confiança, com direito a uma tampa de isopor, simbolizando a tampa de caixão, azul levantado pelo jogador Lucão.

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