quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Noite feliz: por um Natal onde até o Papai Noel é mais saudável

(Crédito: Globoesporte)
Será uma campanha de um ano de prazo para atingirmos o que chamamos de vida saudável. O que vemos ainda hoje é um Papai Noel com o biotipo dos anos em que o mundo não sabia muito bem o que era e o que não era saudável. O cigarro era chique e sem riscos, o esporte para pessoas com mais de 40 anos era totalmente desencorajado pelo risco de vida. E como o enxergamos, o que o Papai Noel representa?

A medicina tem uma grande cumplicidade com a figura simpática, atenciosa, muito querida naquele corpo de grande obeso (podemos até dizer em típica obesidade mórbida). Como ele chegou a este ponto? Seria a vida aparentemente ansiosa?

Vamos dar asas à imaginação... O Papai Noel mora na Lapônia, Finlândia, num clima agressivo de extremo frio, alimentação bem gordurosa, baseada em animais como leão marinho, baleia branca beluga e outros peixes locais normalmente com grossa camada de gordura. Tem o hábito de caminhar pouco. Além do sedentarismo, um grande fator de risco de problemas cardiovasculares, tem um trenó muito alto com grande espaço para caber de tudo, e tem grande dificuldade para conseguir subir os degraus do seu trenó. Fato decorrente do fato de ser um idoso obeso já com problemas nos joelhos e quadril, resultado dos hábitos de vida e de trabalho: artroses frequentes nessa idade, pouca massa e força muscular.

Aliás, o Papai Noel não consegue mais descer pelas chaminés, que ao serem modernizadas ficaram estreitas, o que o deixou mais decepcionado e muito mais estressado para concluir as entregas de outra maneira e fundamental tempo hábil. Sem dúvida ele precisa de uma equipe multidisciplinar para ganhar saúde, mudando seus hábitos tão prejudiciais... Médico, nutricionista, educador físico, ortopedista, fisioterapeuta e outros profissionais da saúde poderiam estimular exercícios físicos, correção da obesidade, do diabete tipo II, controle da hipertensão arterial, e diminuição do seu estresse. Aí sim, teríamos para sempre um FELIZ NATAL!

Fonte: Globoesporte

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