Quanta complicação hein, Edmo!
Edmo, o último á direita, quando atuava no campo |
Como todo e qualquer árbitro, é sempre muito complicado apitar jogos decisivos. E ontem não foi diferente para Edmo Santos Oliveira, que teve muita dor de cabeça para trabalhar, ao lado de Neifran Diniz Silva, na partida em que o time da casa empatou em 4 a 4 com o Moita Bonita.
Teve que mandar técnico e jogadores acalmarem os ânimos. Poderia ter expulsado um jogador do Real Moitense. Conseguiu marcar os gols de maneira correta. E teve que aguentar a pressão da torcida no Ginásio.
Apesar de tudo isso, Edmo se defende e diz que saiu de quadra com o sentimento de dever cumprido. “Interpretar jogo de alto nível, em uma final principalmente, é difícil: são ânimos acirrados, jogadores têm uma versão, a torcida tem outra versão, mas a versão que tem que ser definitiva, tem que ser decisiva ali, é dos árbitros. É difícil decidir em dois ou três segundos e decidir certo. A intenção é sempre essa: não errar”, entende o árbitro do quadro nacional da arbitragem de futsal, que, com quase de 30 anos na arbitragem, teve muita atuação no campo.
Como ele próprio conta, são quase 30 anos na arbitragem. Começou no futsal, aos 18 anos, em jogos da Taça Jornal (aos domingos) e depois foi para o campo. Apitou de 15 a 20 finais de futsal em Sergipe. Foi árbitro de Taça Brasil, com o sergipano Manoel Tobias em quadra, com Falcão. Segundo ele, no seu currículo, há jogos do Campeonato Brasileiro de Futsal, sem contar com os diversos jogos em campo.
Foto: O Guia do Esporte
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