Mestre Cobrinha - Paixão pela Capoeira e preocupação com o social
Preocupado com o lado social da capoeira, Edmílson Santos, o Mestre Cobrinha, desenvolve um trabalho diferenciado em nosso Estado.
No grupo onde passa seus ensinamentos, o mestre, que é natural de Aracaju, procura demonstrar aos alunos a Capoeira como filosofia de vida, de modo, que cada novo aluno, tem aulas por um período de três meses, sobre a teoria e a história deste esporte, antes mesmo, de saber como se dar um golpe.
Viagens, dificuldades, alegrias e vitórias fazem parte da vida desse guerreiro. Cobrinha, como prefere, é representante do grupo Guerreiros do Quilombo, uma associação cultural e desportiva que atua também em países como Colômbia, Peru e Espanha, e hoje, agrega aproximadamente dois mil praticantes.
Sem o apoio governamental ou mesmo de empresas particulares, as dificuldades ficam ainda maiores! E para manter o grupo, o professor, que também é artesão (confecciona berimbaus, atabaques e demais instrumentos que ditam o ritmo da arte), se ver obrigado a cobrar mensalidades dos alunos.
Mas, caso o aluno não tenha condições financeiras, o capoeirista não o rejeita! Através do projeto Sementes do Amanhã, crianças carentes são incorporadas ao grupo e assim, recebem o apoio necessário para se afastarem do mundo das drogas.
Mestre Cobrinha lembra ainda, que no Campeonato Brasileiro da modalidade, que aconteceu este ano em São Paulo, obteve o título de 3º melhor capoeirista do país, mesmo assim, ele se diz magoado: “Sou sergipano e tenho orgulho disso! Mas busquei patrocínio nos órgãos governamentais, na iniciativa privada e não obtive sucesso. Fui para a competição custeado pelo estado da Bahia”, declara.
Mesmo com toda dificuldade, o mestre sergipano que também é especialista em hidrocapoeira, tem a esperança que um dia, as pessoas em geral, deixem o preconceito de lado e comecem a ver e incentivar todos os esportes de maneira igualitária.
No grupo onde passa seus ensinamentos, o mestre, que é natural de Aracaju, procura demonstrar aos alunos a Capoeira como filosofia de vida, de modo, que cada novo aluno, tem aulas por um período de três meses, sobre a teoria e a história deste esporte, antes mesmo, de saber como se dar um golpe.
Viagens, dificuldades, alegrias e vitórias fazem parte da vida desse guerreiro. Cobrinha, como prefere, é representante do grupo Guerreiros do Quilombo, uma associação cultural e desportiva que atua também em países como Colômbia, Peru e Espanha, e hoje, agrega aproximadamente dois mil praticantes.
Sem o apoio governamental ou mesmo de empresas particulares, as dificuldades ficam ainda maiores! E para manter o grupo, o professor, que também é artesão (confecciona berimbaus, atabaques e demais instrumentos que ditam o ritmo da arte), se ver obrigado a cobrar mensalidades dos alunos.
Mas, caso o aluno não tenha condições financeiras, o capoeirista não o rejeita! Através do projeto Sementes do Amanhã, crianças carentes são incorporadas ao grupo e assim, recebem o apoio necessário para se afastarem do mundo das drogas.
Mestre Cobrinha lembra ainda, que no Campeonato Brasileiro da modalidade, que aconteceu este ano em São Paulo, obteve o título de 3º melhor capoeirista do país, mesmo assim, ele se diz magoado: “Sou sergipano e tenho orgulho disso! Mas busquei patrocínio nos órgãos governamentais, na iniciativa privada e não obtive sucesso. Fui para a competição custeado pelo estado da Bahia”, declara.
Mesmo com toda dificuldade, o mestre sergipano que também é especialista em hidrocapoeira, tem a esperança que um dia, as pessoas em geral, deixem o preconceito de lado e comecem a ver e incentivar todos os esportes de maneira igualitária.
Foto: Guerreiros do Quilombo
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