segunda-feira, 16 de maio de 2016

Em dose dupla. Será que consegue?

Aos poucos, a equipe de Moita Bonita vai perdendo jogadores importantes na equipe. Não no quesito trocar de clube, mas exercer outra função, sem ao menos deixar o futsal de lado. 

Rogério muda, mas não larga (Foto: Facebook)
Como é o caso do goleiro Rogério, que um dia já defendeu a Seleção Brasileira da modalidade – como em 2008, quando ele foi campeão mundial. Agora, aos 42 anos, mostra o que os outros devem fazer no gol. 

Ontem ele aceitou o convite para ser o treinador de goleiros da Seleção Brasileira Masculina Sub-17 de Futsal que, de 21 a 28 de maio, disputará o Campeonato Sul-Americano da categoria, em Foz do Iguaçú-PR. O time brasileiro está no grupo A com Peru, Equador e Uruguai. 

“É bom que é na minha área (de goleiros). Trabalho mais fundamentos”, explica o treinador que, mesmo depois dos 40 anos, não pensa em se aposentar das quadras. 

O atleta, natural de Simão Dias, começou a exercer a nova função em 2012, quando jogava pelo Petrópolis-RJ. Hoje, além de treinar os garotos da Seleção Brasileira Juvenil, que disputará o Sul-Americano, mantém a preparação dos goleiros da equipe principal do Moita, que disputa a Taça Governador do Estado. 

Quando atuam no Moita Bonita, o fixo Pitta e o pivô Bebeto, por exemplo, não deixam de treinar  já treinam garotos de escolinha de futsal: a escolinha Falcão 12.

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